Piadas, poemas e porradas sobre o mundo das coisas e as coisas do mundo. Uma visão desconcertante de tudo o que se imaginava consertado. A prova acabada de que a vida é uma batalha inútil... miltonritzmann@bol.com.br
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
Eu bebo siiiiimmmm!
RECENTEMENTE, fizeram pela Internet um concurso para que as pessoas contassem as histórias de bebedeira mais engraçadas. Apareceu de tudo. Alguém contou, por exemplo, que foi a uma festa de aniversário e encheu o caneco. “Bebi tanto, mas tanto, que acabei comendo um pedaço do bolo antes de cantarem os parabéns. Foi o maior mico da minha vida”, relatou.
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UMA MOÇA relatou que estava numa boate, “dançando e bebendo com a turma”. A certa altura, a diversão de todos era servir mais uísque para ela. “Isso porque o copo já tinha caído e se espatifado no chão, mas eu estava tão passada que levava a mão sem nada para baixo do litro. A turma conta e até hoje racha o bico de tanto rir”, relata.
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OUTRO CONTA que foi a um churrasco e encheu a caveira de cerveja. Bebeu tanto, mas tanto, que na hora de ir embora, lá pelas tantas, esqueceu que tinha ido de carro, deixou o veículo estacionado em frente à casa do amigo e voltou a pé para casa. Pior: percebendo a certa altura que estava passando mal, resolveu se sentar na calçada, onde foi atacado por um pastor alemão. “Sorrateiramente, ele travou seus dentes em minha perna. Não sei como, comecei a lutar com o cachorro. Dei muito soco na cabeça dele, que então me soltou e fugiu. Amigos zoam até hoje que o cachorro só não morreu de raiva porque ficou bêbado”.
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ISSO TUDO LEMBRA aquela história do sujeito que foi a uma despedida de solteiro e festejou até alta madrugada. Quando voltava para casa, completamente bêbado, estava quase chegando à cidade quando uma viatura da Polícia Rodoviária o parou. Os policiais pediram que ele descesse do carro para fazer o teste do bafômetro. Nessa hora, um caminhão capotou do outro lado da rodovia, fazendo estardalhaço. Os policiais correram para o local. O homem embriagado aproveitou e se mandou para casa. No dia seguinte, acordou com a esposa perguntando:
- Lúcio! O que está fazendo aquele carro da Polícia Rodoviária na nossa garagem?
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Golpes baixos terão resposta à altura.