O rapaz da foto ao lado é Robert Ackermann, mais conhecido como o “Canibal de Viena”. Ele teve uma infância tumultuada. Mesmo sem ter sido obrigado a assistir aos programas da Hebe ou ouvir repetidamente discos de axé music, ele teve surtos de psicose. Depois usou drogas e teve problemas com a polícia. Na noite de 26 de agosto de 2007, ele e seu colega de quarto, Josef Schweiger, de 49 anos, brigaram por uma coisa boba: uma fita cassete, com um dos seus filmes pornográficos, havia desaparecido. De um bate-boca, acabaram se engalfinhando. Ackermann matou Schweiger e conseguiu realizar então um sonho que tinha desde criança: ver como é um corpo humano por dentro.
Com uma navalha, abriu o abdômen. Com uma faca de açougueiro, cortou os intestinos. Depois removeu o cérebro e pôs num prato. Quando a polícia chegou, chamada pela mulher encarregada da limpeza do apartamento, ele tentou explicar que não havia comido carne humana, “apenas provado um pouco de sangue, para ver como é o gosto”. A polícia contou que a boca de Ackermann tinha marcas de sangue e de vísceras e que sua roupa estava toda emporcalhada com aquela bagunça. Ele já havia comido uma parte do cérebro de Schweiger, órgãos internos e tecido do bíceps. A língua da vítima e o resto do cérebro estavam num prato para a seqüência do macabro banquete. Testes de DNA comprovaram depois que o sangue que marcava seus lábios e suas mãos pertencia ao corpo de Schweiger.
Em setembro passado, um júri da Áustria decidiu que Ackermann deve passar o resto de sua vida num hospital de segurança máxima para pessoas com perturbação mental. O Canibal de Viena diz que pretende usar todo o tempo disponível para estudar medicina.
Com uma navalha, abriu o abdômen. Com uma faca de açougueiro, cortou os intestinos. Depois removeu o cérebro e pôs num prato. Quando a polícia chegou, chamada pela mulher encarregada da limpeza do apartamento, ele tentou explicar que não havia comido carne humana, “apenas provado um pouco de sangue, para ver como é o gosto”. A polícia contou que a boca de Ackermann tinha marcas de sangue e de vísceras e que sua roupa estava toda emporcalhada com aquela bagunça. Ele já havia comido uma parte do cérebro de Schweiger, órgãos internos e tecido do bíceps. A língua da vítima e o resto do cérebro estavam num prato para a seqüência do macabro banquete. Testes de DNA comprovaram depois que o sangue que marcava seus lábios e suas mãos pertencia ao corpo de Schweiger.
Em setembro passado, um júri da Áustria decidiu que Ackermann deve passar o resto de sua vida num hospital de segurança máxima para pessoas com perturbação mental. O Canibal de Viena diz que pretende usar todo o tempo disponível para estudar medicina.
Deveria fugir para o Brasil aqui o Tarso Genro eos ministros do STJ e do STF, eos direitos humanos, o presidente Lula eo o PT, e tambêm o MST, iriam coloca-lo em liberdade, afinal ele não fez nada de mais apenas comeu um pobre coitado. Deveria ser filiar ao PT e integrar oa diretorias do Senado como Diretor de Refeições Especiais.
ResponderExcluirDEveriam comer a bunda dele pra ele ver se é bom.
ResponderExcluirele nao pode sair nunca mais da prisão, pq vai fazer outras refeições di novo, e ainda corre o risco de atacar alguma enfermeira, medico podendo até matar numa mordida ...deveria viver junto com armin mers , o canibal alemão
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