sábado, 10 de julho de 2010

Meu tipo inesquecível


Em 1847, uma obra aterrorizante - "Varney, o Vampiro", ou "O Banquete Sangrento" - contribuiu para a divulgação dos mortos-vivos, sugadores de sangue, na Grã-Betanha. Mas só decorridos 50 anos, Bram Stoker, um escritor irlandês relativamente desconhecido, antigo funcionário público e administrador dos negócios do ator Sir Henry Irving, publicou o seu romance clássico "Drácula".
Ao que parece, Stoker baseou seu personagem em Vlad, o Empalador, um tirano medieval da Valáquia que empalava os inimigos vivos. Vlad era conhecido como Draculae, filho do Demônio.
Desde então, em peças, em romances e filmes vários, o conde transilvano bebedor de sangue assegurou a imortalidade do vampiro - pelo menos no mundo do espetáculo popular.

Do Livro do Maravilhoso e do Fantástico.
Traduzido do Português de Portugal por Milton Ritzmann.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Golpes baixos terão resposta à altura.