As combinações possíveis com a velha brincadeira do bom, mau e péssimo são infinitas. Veja essa colaboração, enviada pelo leitor, devidamente apimentada por algumas invenções nossas:
Bom: Você chega a casa para um sexo básico com a sua mulher.
Mau: O vizinho teve a mesma idéia.
Péssimo: Ele levou junto uns amigos.
Bom: Você chega em casa mais cedo para um sexo básico com outra mulher.
Mau: A sua mulher chega mais cedo em casa.
Péssimo: Ela traz junto um advogado.
Bom: Você tirou uma semana de férias.
Mau: Apanha uma gripe no sábado.
Péssimo: A TV pifa no mesmo dia.
Bom: Você ganhou dois bilhetes para um festival de teatro.
Mau: É teatro experimental.
Péssimo: Em alemão...
Bom: A pessoa do apartamento em frente está fazendo ginástica nua.
Mau: É um vizinho, não uma vizinha.
Péssimo: Pesa no mínimo 150 kg.
Bom: O seu filho está fazendo uns bicos para ganhar algum dinheiro.
Mau: Ele trabalha à noite.
Péssimo: Fazendo filmes pornográficos.
Bom: Seu pai te deixou uma mala cheia de notas ao morrer.
Mau: As notas são falsas
Péssimo: As notas promissórias são verdadeiras.
Bom: Você acabou de se formar em jornalismo e consegue a primeira entrevista.
Mau: Para fazer seu trabalho, tem que viajar a Curitiba.
Péssimo: O entrevistado é o Requião.
Bom: Você decide que para não ser assaltado só vai andar com cartão de crédito.
Mau: Descobre de repente que, por causa disso, não tem um centavo no bolso.
Péssimo: Ao fazer essa constatação, você está em frente à praça do pedágio.
Bom: Depois de muita insistência, você consegue sair com a boazuda do quinto andar.
Mau: Alguém flagra vocês no exato momento em que ela entra no seu carro.
Péssimo: Esse alguém é a sua sogra.
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Golpes baixos terão resposta à altura.