Que fazer back-up, ou cópia de segurança, é obrigação para quem quer garantia de preservar os dados quando trabalha no computador, todo mundo sabe. Mas muita gente, sem mais nem menos, continua perdendo tudo por causa de pane no sistema. Aí o jeito é cortar os pulsos, tomar uma caneca de Baygon ou ouvir a TV Senado dia e noite até ficar louco. Talvez fosse o caso de fazer back-up de outras coisas, só por segurança. Imagine a cena:
- Fiz back-up do meu casamento. Eu bem sabia que minha sogra era o vírus que ia a dar pau em tudo.
Ou então a conversa entre dois jovens de nosso tempo:
- Esqueci de fazer back-up do meu cérebro, por isso acabei perdendo tudo o que aprendi no semestre passado.
O futuro pertence ao computador, diz aquela senhora ali na quitanda. “Futuro? Que bobagem! Isso já está acontecendo no presente”, dirá alguém. Ok, está acontecendo, mas longe da proporção que certamente vai ter daqui a 30 ou 50 anos. Para se ter uma idéia do que isso significa, basta imaginar que no futuro vai ser comum ouvir crianças conversando nesse tom:
- Através do meu computador, invadi o computador do colégio e alterei todas as minhas notas...
- E daí, o que aconteceu?
- O computador do colégio invadiu o meu e apagou todos os meus games...
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Golpes baixos terão resposta à altura.