quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Máquina maravilhosa


O CÉREBRO HUMANO é freqüentemente descrito como uma máquina maravilhosa. A verdade, porém, é que nem tudo o que se escreve sobre o cérebro é criativo ou inteligente - daí a certeza de que há muitas pessoas sem cérebro suficiente vivem se metendo a escrever sobre o dito cujo. Que tal se a nossa cabeça pudesse ser melhor controlada? A gente poderia nascer, por exemplo, com uma espécie de seletor de canal para o cérebro. Assim, quando fosse fazer contas, era só girar a chave para o setor da aritmética. Vai desenhar? Gire o seletor até o indicador de artes gráficas. Homem pensando em homem ou mulher pensando em mulher não seria mais que uma pane no seletor de imagens cerebrais, coisa fácil de resolver na assistência técnica mais próxima. Ninguém se suicidaria mais: a qualquer um que começasse a ter pensamentos autodestrutivos, bastaria acionar a chave no modo “Desminhocador de miolo”.
Bom mesmo seria uma família ou uma empresa instalar uma chave cerebral em todos os seus membros, bloqueando o acesso a canais de pensamento negativo. Já pensou?

O MUNDO ESTÁ mesmo perdido. Converse com uma criança de oito anos e verá que não existe mais a inocência. Pelo menos, não existe mais a inocência que a gente tinha nesta idade. Elas têm a capacidade de discorrer sobre assuntos como pedofilia, tráfico de drogas, doenças sexualmente transmissíveis, corrupção policial e um monte de assuntos sobre os quais pouco ou nada sabíamos. Do jeito que vai, ainda veremos cenas de mãe chegando para o filho e dizendo:
- Deixa eu ver a sua mochila, Fabinho! Soco inglês, canivete, dinamite, granada de mão, bombas de fabricação caseira, coquetel molotov... Muito bem, está tudo aí. Agora corre senão você vai chegar atrasado à escola!

O MÉDICO SEGURA o raio X contra a lâmpada e diz para o garoto:
- Sim, nós podemos consertar isso no Photoshop, só que o seu braço vai continuar quebrado.

ALGUMAS EMPRESAS costumam pedir relatórios a seus executivos. Nesses relatórios, cada um apresenta os resultados obtidos, estabelece novas metas e sugere mudanças internas e externas para facilitar esse trabalho. Nem todos os chefes costumam ter atitudes positivas em relação aos seus comandados. Diz que um desses chefes pegou o relatório de um executivo e fez a seguinte observação:
- Ainda não li o seu relatório, mas já tenho um monte de idéias na cabeça para poder melhorá-lo...

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Golpes baixos terão resposta à altura.