UM LEITOR nos envia o seguinte e-mail: “Já que os padres querem ter uma presença cada vez maior na política, por que os políticos não fazem o mesmo, ou seja, passam a ter uma presença cada vez maior na estrutura da igreja? Já pensou como seria uma missa rezada por prefeitos e vereadores?”.
Pois é. Duro seria ver o Ministério Público instaurando procedimento para descobrir quem sumiu com a cesta da coleta...
SEJAMOS FRANCOS: desde que licenciado do cargo, não existe qualquer impedimento para que um padre passe a fazer política partidária. No cargo, um padre pode passar a agir de forma parcial, inclusive jogando praga em adversários políticos.
E dizem que praga de padre é que nem pereba em perna de moleque: espalha e faz o maior estrago.
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Golpes baixos terão resposta à altura.