CONVIDADO para um casamento, ouvimos entre os homens, no banheiro, o seguinte comentário:
- Casamento é amor. O amor é cego. Portanto, o casamento é um negócio bom para quem é cego.
ENGRAÇADO como o casamento é esculhambado, ridicularizado e denegrido preferencialmente por pessoas... casadas! Parece uma forma de vingança, talvez contra a liberdade perdida. A sogra desse amigo recém-casado teria dito à filha, segundo línguas ferinas:
- O amor é um sonho longo e doce. O casamento é o despertador!
ERA UMA VEZ um sujeito que sussurrou algumas palavras na igreja e acabou casado. Algum tempo depois, sussurrou algumas palavras enquanto dormia e acabou divorciado.
E VÁ ENTENDER o complexo que as mulheres têm diante da idade. A gente chega à conclusão de que só são felizes as que se casam com arqueólogo ou dono de casa de antiguidades. Assim, quanto mais velhas, mais interessantes ficam.
AS CONFUSÕES, porém, ocorrem mais em função da infidelidade. As coisas mudaram muito nos últimos anos, mas os homens ainda lideram o ranking no quadro dos infiéis. Dia desses, alguém desabafou, meio sério, meio brincando:
- Minha amante me flagrou com minha esposa. Quase levamos uma surra!
SABENDO LEVAR, o casamento não é tão ruim. Basta que as pessoas encontrem seu espaço, os pontos de equilíbrio, a forma como cada um melhor completa o outro. Exemplo foi observação que ouvimos recentemente de um amigo, casado há mais de 30 anos:
- Lá em casa quem dá as ordens sou eu. Mas não fala pra minha mulher que ela me mata.
ESTÁ CERTO que muitas vezes o casal se desentende unicamente por obra de terceiros. Dia desses, um gozador, falando sobre as férias em Santa Catarina, comentava:
- A praia onde eu passo as férias tem quase tudo: cerveja gelada pra mim, areia para as crianças, sol para minha mulher... Só não apareceu ainda um tubarão para minha sogra!
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Golpes baixos terão resposta à altura.