quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Chistes de argentinos


A mis hermanos argentinos, como prueba de mi amor y gratitud por todo lo que has hecho por nuestro querido Brasil:

01

¿Cómo se suicida un argentino?
¡Se sube a su ego y luego salta!

02

¿En qué se parece Supermán a un argentino humilde?
En que ninguno de los dos existe.

03

¿Qué es un argentino sin pies, manos, brazos y descerebrado?
Una persona digna de confianza.

04

¿Por qué en Argentina hay tantos casos de sietemesinos?
Porque ni su madre los aguanta nueve meses.

05

Va caminando un argentino en la playa y pisa una plasta de mierda.
Y piensa: "¡Oh. ¡Qué calor! ¡Me estoy derritiendo!"

Virado no bicho


Acredite! Deu o maior rolo aqui na senha da conta do Google.
De repente não consegui acessar mais com a senha antiga. Tive que enviar uma mensagem para o suporte, aguardar o e-mail de volta e fazer um procedimento enrolado para poder ter de volta o acesso. Minha curiosidade: será que alguém aprontou alguma sacanagem, inviabilizando a conta antiga? Talvez um hacker designado pela Nasa, ao descobrir que mensagens cifradas através deste blog podem parar o movimento de rotação da Terra e fazer com que discos do Julio Iglesias comecem a tocar, simultaneamente, em todos os quadrantes do planeta, levando a humanidade a uma espécie de loucura coletiva e desencadeando finalmente o Armagedon?
Menos, Milton, menos...

sábado, 23 de outubro de 2010

Bolinha de papel


A que ponto chegamos. A uma semana das eleições, os dois candidatos, o presidente da República e a grande mídia se engalfinhando por causa de uma... bolinha de papel! Os que são Serra vão dizer que por trás da bolinha está a arrogância, a petulância, a selvageria das milícias do PT. Os que são Dilma vão dizer que Serra faz firula, tenta transformar uma coisa boba num incidente de maiores proporções a fim de conquistar votos. O fato é que devíamos estar analisando as propostas dos dois candidatos para a saúde, a educação, a segurança, o saneamento básico, o meio ambiente etc. Um final de segundo turno melancólico. Seja lá qual for o ganhador, a campanha está sendo marcada por embates que, sinceramente, não merecem mais do que uma sonora salva de... bocejos!

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Gostosa é a vovozinha!

Outra de mineiro


Enviada por leitor (pelo jeito, um arqueólogo, já que se trata de uma piada velha):

TREM CAIPIRA

Uma mulher estava esperando o trem na estação ferroviária de Varginha, quando sentiu uma vontade de ir urgentemente ao banheiro. Foi...
Quando voltou, o trem já tinha partido. Ela começou a chorar.
Nesse momento, chegou um mineiro, compadeceu-se dela e perguntou:
- Purcaus diquê qui a sinhora tá chorano?
- É que eu fui urinar e o trem partiu....
- Uai, dona! Por caus dissu num precisa chorá, não... Tenho certeza bissoluta qui a sinhora já nasceu com esse trem partido...

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Virei a casaca: sou Dilma e Lula!


Enviada por leitor:


Hoje, refletindo sobre o efeito do nada, sobre o porra nenhuma, me dei conta de que o Brasil é o único país do mundo:
a) governado por um alcóolatra que instituiu uma lei seca,
b) um analfabeto que assinou uma reforma ortográfica,
b) tem um filho formado em porra nenhuma, que é o gênio das finanças, e
c) teve a cara de pau de pedir a Deus para dar INTELIGÊNCIA a Barack Obama, que é formado em Harvard.

Depois disso, eu tinha que mudar de lado.Resolvi ficar ao lado de Lula. Que me desculpem os meus amigos e, por favor, não me critiquem, nem mandem e-mails indignados. Antes, reflitam melhor sobre a situação atual.
Tenho certeza que também ficarão ao lado do Lula. Afinal, se eu ficar atrás... ele me caga e se eu ficar na frente... ele me fode! Portanto, a melhor opção é ficar ao lado dele.

Enquanto isso, espero e sonho que tudo volte ao normal no dia em que:
ARRUDA será uma simples plantinha pra espantar mal olhado
GENUINO será algo verdadeiro;
GENRO apenas o marido da filha;
SEVERINO apenas o porteiro do prédio;
FREUD voltará a ser o só criador da Psicanálise;
LORENZETTI será só uma marca de chuveiro;
GREENHALGH voltará a ser um almirante que participou de nossa história;
e Dirceu, Palloci, Delúbio, Silvio Pereira, Berzoini, Gedimar, Valdebran, Bargas, Expedito Veloso, Gushiken, Renan, etc, serão simples... presidiários;
E LULA SEJA APENAS UM FRUTO DO MAR.
Finalmente, quando olho meu titulo de eleitor, velhinho, coitado, sempre usado desde 1985 e vejo o Lula aliado ao Collor e pasmem, na defesa da vida ilibada dos Sarneys, concluo que entendo o verdadeiro significado do
nome 'ZONA ELEITORAL' escrito nele!

Almas penadas


O Brasil é um país de fato surpreendente. Há pouco, vendo o noticiário, me deparei com esta pérola de manchete: "Promotora denuncia caminhoneiro por atropelar duas galinhas no RS". Em seguida, a notícia: O atropelamento de duas galinhas na rodovia RS-480, que liga Erechim a São Valentim, no norte gaúcho, pode custar até um ano de detenção, além de multa, ao caminhoneiro Alexandre Ribeiro do Prado...
Ele foi denunciado nesta terça-feira (19) pela promotora de Justiça Karina Albuquerque Denicol, que encaminhou o caso ao Fórum de São Valentim. Segundo a promotora, que atua na área ambiental, o motorista poderia ter evitado o atropelamento.

Que bom saber que os crimes ambientais encontram-se tão controlados no Brasil que o atropelamento de duas galinhas piolhentas já pode virar coisa hedionda e mobilizar os bravos promotores que atuam no setor!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Nudez mineira


Enviada por leitor:


Dois cumpadre de Uberaba tavam bem sossegadim fumando seus respectivo cigarrim de paia e proseano.
Conversa vai, conversa vem, eis que a certa altura um deles pergunta pro outro:
- Cumpadre, u quê quiocê acha desse negóço de nudez?
- No que o outro respondeu:
- Acho bão, sô!
O outro ficou assim, pensativo, meditativo...e perguntou de novo:
- Ocê acha bão purcaus diquê, cumpadre?
E o outro:
- Uai! É mió nudês do que nunosso, né mesmo?

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Cheek to Cheek - Fred Astaire


Words & Music by Irving Berlin
Recorded by Fred Astaire, 1935 (#1)
From the movie "Top Hat"


D6 Cdim Em7 A7 A7+5 D6 Cdim Em7
Heaven, I'm in Heaven,

A7 D6 A7 Bm7 F#7 B7
And my heart beats so that I can hardly speak;

Edim DM7 Bm F#m C#m7-5 F#7
And I seem to find the hap - pi - ness I seek

B7 G G/F# Em7 A7sus4 A7+5 D
When we're out together dancing, cheek to cheek.


D6 Cdim Em7 A7 A7+5 D6 Cdim Em7
Heaven, I'm in Heaven

A7 D6 A7 Bm7 F#7 B7
And the cares that hang around me thro' the week

Edim DM7 Bm F#m C#m7-5 F#7
Seem to vanish like a gambler's lucky streak

B7 G G/F# Em7 A7sus4 A7+5 D
When we're out together dancing, cheek to cheek.


Bridge:

D7 G A7 D Bm7 G A7 D Bm7
Oh! I love to climb a mountain, and to reach the highest peak,

D7 G A7 D B7 G A7 D
But it doesn't thrill me half as much as dancing cheek to cheek.

D7 G A7 D Bm7 G A7 D Bm7
Oh! I love to go out fishing in a river or a creek,

D7 G A7 D B7 G A7 D
But I don't enjoy it half as much as dancing cheek to cheek.

Dm Bbm
Dance with me -- I want my arm about you;

Fdim A7 Edim Gdim Bm7-5 A7 A7+5
The charm about you will carry me through' to


D6 Cdim Em7 A7 A7+5 D6 Cdim Em7
Heaven, I'm in Heaven,

A7 D6 A7 Bm7 F#7 B7
And my heart beats so that I can hardly speak;

Edim DM7 Bm F#m C#m7-5 F#7
And I seem to find the hap - pi - ness I seek

B7 G G/F# Em7 A7sus4 A7+5 D
When we're out together dancing, cheek to cheek.

Crepúsculo do macho


As pesquisas mostram que um número cada vez maior de mulheres não se sujeita mais ao velho papel de submissão ao marido. Isso tem gerado muitos traumas de relacionamento, pois muitos homens foram educados para mandar em suas esposas. E deve ter reflexos também nesta eleição, polarizada entre um homem e uma mulher.

Ontem, alguém nos contou a história de um homem que, muito dominado pela mulher, procurou um psicólogo. Depois de várias sessões, ele chegou em casa com seu amor próprio restabelecido e, cheio de altivez, disse à mulher:
- Quero meus sapatos engraxados, um par de meias, camisa e cuecas limpas. Vou sair hoje à noite – e sozinho!
A mulher ali, calada, ouvindo tudo atentamente. O homem continuou:
- E sabe quem vai dar o nó na minha gravata e me vestir o terno?
A mulher então rompeu o silêncio:
- Sei. O homem da funerária...

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Santa hipocrisia! Onde isso vai parar?


Vi o debate ontem à noite pela Band. Gente, o que foi aquilo? A Dilma entrou com um porrete em cada mão, disposta a fazer voar sangue nas paredes! Muito nervosismo, muita tensão. Ok, ela não podia ficar em silêncio depois de toda a pauleira que acabou provocando o segundo turno, mas será que a estratégia que ensinaram a ela, de dar coice até na sombra, foi mesmo a mais acertada? A agressividade da Dilma no debate reforça a imagem que ela tem, de arrogância e de flerte com o autoritarismo. No mais, tudo descambou para o previsível, até os velhos bordões envolvendo a questão do aborto. De minha parte, me confesso surpreso de ver a velha guerrilheira, a companheira de armas, posando agora de madre de convento, de católica carola... Mais uma das facetas da Dilma, enfim.
Já o Serra, quando sorri, não se parece com o cão chupando manga, mas com o cão cuspindo o caroço da manga. E continua com aquela voz de marmota embalsamada. Teve alguns bons momentos, como na hora em que apertou Dilma sobre o escândalo da Erenice, mas se fez de morto quando questionado sobre seu assessor que sumiu com R$ 4 milhões de campanha. Mostrou, assim, que tem queixo de vidro e é onde a Dilma certamente continuará batendo nos próximos confrontos. A conferir.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Nação Zumbi


NAÇÃO ZUMBI é o que somos. Vagamos de um lado para o outro, indiferentes às grandes sacanagens que aprontam com esse país. E como zumbis que somos – ou estamos nos transformando – não será de se estanhar, no futuro, quando ouvirmos pelas ruas frases desse tipo:
- Querida, não adianta usar Hipogloss no bebê. Ele conseguiu essas assaduras dentro do microondas.
- Quem te deu permissão para vir aqui matar e comer as minhas vítimas?
- Não precisa usar sempre a violência. De vez em quando, formicida no arroz também funciona.
- Lembro quando nós nos conhecemos. Você tinha uma aparência vagamente humana.
- Quando eu me assustei já era tarde demais.
- Amor, coça meu intestino?

Carlos Drummond de Andrade

Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
(...)
Chega mais perto e contempla as palavras.
Cada uma tem mil faces secretas sob a face neutra
e te pergunta, sem interesse pela resposta,
pobre ou terrível, que lhe deres:
"Trouxeste a chave?"

terça-feira, 5 de outubro de 2010

A hora do espanto II


Tenho estado tão ocupado que tem sobrado pouco tempo para vir aqui.
Embora meio atrasado, quero falar sobre a minha alegria com o fato de a eleição ter um segundo turno. É verdade que o Serra acabou nesta segunda etapa da disputa mais por um lance de sorte do que qualquer outra coisa. Com aquela cara de marmota embalsamada e aquela voz de vilão de filme de terror mexicano, ele tem uma imagem que em nada supera o modelito cabelo-escovado/blusinha-vermelha/cara-de-megera da Dilma, a boneca inflada pelo Lula. Mas Serra tem o traquejo de quem foi deputado, prefeito e governador, deputado federal, senador e ministro. Se não adquiriu experiência com esse currículo, é melhor tomar um copo de Baygon, deitar embaixo da pia e morrer com as perninhas pra cima, como uma barata. E a Dilma? Bem, a Dilma tem a experiência de arrastar o saco do Lula de um lado para o outro. Tudo o que ela fez até agora, em campanha, foi dizer que o governo Lula fez isso, o governo Lula fez aquilo... Por que não fala, com suas idéias próprias, o que vai fazer para melhorar a segurança (se é que alguém que é amigo do cocaineiro Evo Morales e dos narcoguerrilheiros das Farc pode falar sério quando o assunto é segurança). Por que não fala o que vai fazer para avançar o saneamento básico, já que não basta construir postos de saúde e hospitais enquanto metade dos lares do país despejam esgoto a céu aberto? Por que não explica como vai diminuir o tamanho da máquina pública, que o PT fez crescer a proporções paquidermescas?
De resto, é torcer para que a Marina não faça nenhuma lambança nessas alturas do campeonato.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Degustação de vinho em Minas


Enviada por leitor e atribuída a ao Verissimo. Será? Mas que é engraçada, não se discute!

- Hummm...
- Hummm...
- Eca!!!
- Eca?! Quem falou Eca?
- Fui eu, sô! O senhor num acha que esse vinho tá com um gostim estranho?
- Que é isso?! Ele lembra frutas secas adamascadas, com leve toque de trufas brancas, revelando um retrogosto persistente, mas sutil, que enevoa as papilas de lembranças tropicais atávicas...
- Putaquepariu sô! E o senhor cheirou isso tudo aí no copo ?!
- Claro! Sou um enólogo laureado. E o senhor?
- Cebesta, eu não! Sou isso não senhor !! Mas que isso aqui tá me cheirando iguarzinho à minha egüinha Gertrudes depois da chuva, lá isso tá!
- Ai, que heresia! Valei-me São Mouton Rothschild!
- O senhor me desculpe, mas eu vi o senhor sacudindo o copo e enfiando o narigão lá dentro. O senhor tá gripado, é ?
- Não, meu amigo, são técnicas internacionais de degustação entende? Caso queira, posso ser seu mestre na arte enológica. O senhor aprenderá como segurar a garrafa, sacar a rolha, escolher a taça, deitar o vinho e, então...
- E intão moiá o biscoito, né? Tô fora, seu frutinha adamascada!
- O querido não entendeu. O que eu quero é introduzi-lo no...
- Mais num vai introduzi mais é nunca! Desafasta, coisa ruim!
- Calma! O senhor precisa conhecer nosso grupo de degustação. Hoje, por exemplo, vamos apreciar uns franceses jovens...
- Hã-hã... Eu sabia que tinha francês nessa história lazarenta...
- O senhor poderia começar com um Beaujolais!
- Num beijo lê, nem beijo lá! Eu sô é home, safardana!
- Então, que tal um mais encorpado?
- Óia lá, ocê tá brincano com fogo...
- Ou, então, um suave fresco!
- Seu moço, tome tento, que a minha mão já tá coçando de vontade de meter um tapa na sua cara desavergonhada!
- Já sei: iniciemos com um brut, curto e duro. O senhor vai gostar!
- Num vô não, fio de um cão! Mas num vô, messs! Num é questão de tamanho e firmeza, não, seu fióte de brabuleta. Meu negócio é outro, qui inté rima com brabuleta...
- Então, vejamos, que tal um aveludado e escorregadio?
- E que tal a mão no pédovido, hein, seu fióte de Belzebu?
- Pra que esse nervosismo todo? Já sei, o senhor prefere um duro e macio, acertei?
- Eu é qui vô acertá um tapão nas suas venta, cão sarnento! Engulidô de rôia!
- Mole e redondo, com bouquet forte?
- Agora, ocê pulô o corguim! E é um... e é dois... e é treis! Num corre, não, fiodaputa! Vorta aqui que eu te arrebento, sua bicha fedorenta!...