terça-feira, 29 de junho de 2010

A Fifa e o uso de tecnologia no futebol


É risível.
Hoje o presidente da Fifa, Joseph Blatter, pediu desculpas à Inglaterra e ao México pelos erros de arbitragem em seus jogos pelas oitavas de final da Copa do Mundo da África do Sul e disse que a Fifa vai reabrir o debate sobre o uso da tecnologia no futebol. Na prática, isso deve significar que vamos continuar deblaterando sobre a questão.
Quais são os jumentos que se negam a admitir a tecnologia na orientação dos árbitros e na solução dos lances duvidosos? Os erros de arbitragem que se viu nessa Copa são de uma grosseria tão grande que tira a vontade de qualquer pessoa sensata de continuar torcendo para seu time.
Por que não enfiar um chipe na bunda de cada jogador, por exemplo, para saber quem avança em condição de impedimento? O sujeito que avançasse a linha, indicada por um infra-vermelho, levaria um choque no rabo que só terminaria quando ele retornasse para o seu campo. A intensidade do choque aumentaria em caso de reincidência, de tal forma que os mais teimosos seriam retirados de campo com um aspirador de pó.
Já para os lances de falta e de gol que o trio de arbitragem insiste em ignorar solenemente, dá-lhe telão, com infindáveis replays em todos os ângulos. Por que banir o replay? Para evitar o escracho da incompetência? Que se aprimorem os juízes e bandeirinhas, inclusive com o apoio da tecnologia.
A propósito, a imagem aí em cima reproduz o exato momento em que um dos diretores da Fifa concluía o mais recente e judicioso parecer sobre a entidade quanto ao uso ou não de tecnologia nas partidas de futebol...

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Golpes baixos terão resposta à altura.