Hoje é o dia do jornalista. Data para lembrar o documento "A segurança dos jornalistas e o risco de impunidade" que revela que 77 jornalistas foram mortos em 2009, um novo recorde. O total deve-se em parte ao assassinato no dia 23 de Novembro de 30 jornalistas filipinos durante uma emboscada. "Furo de reportagem" lá é bala na imprensa mesmo!
Este número ultrapassa o anterior recorde estabelecido em 2006 quando 69 profissionais da comunicação social foram mortos. O total de jornalistas mortos em 2007 e 2008 sofreu um declínio devido à melhoria da situação no Iraque.
O relatório da Unesco revela que a maior parte dos assassinatos ocorre em nações que não conhecem conflitos armados, mas onde a divulgação de informações sensíveis, como tráfico de drogas, corrupção e abusos de direitos humanos, pode ter consequências fatais. O documento afirma que os jornalistas continuarão a ser alvos fáceis enquanto permanecer o atual clima de impunidade.
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Golpes baixos terão resposta à altura.