sábado, 30 de janeiro de 2010

Sobre pães, impostos e outras coisas


DURANTE AS FÉRIAS, vários leitores enviaram colaborações para cá. Aproveitamos o que foi possível. Veja:

JOÃO CARLOS MALDIN contou a história de quando a Receita decidiu fazer uma devassa nas contas da padaria. O fiscal manda o proprietário trazer notas, talões, cópias de cheque e todos os outros documentos relacionados a receita e despesa. A certa altura, o fiscal esbraveja:
- O senhor não pode deduzir no Imposto de Renda os gastos com as três viagens que fez à
Europa como despesa de negócio.
O dono da padaria, mais que depressa:
- Ah! Eu me esqueci de dizer que nós também fazemos entregas a domicílio!

ESTA OUTRA, segundo o Adamastor Miranda, aconteceu de verdade, numa cidade aqui da região. O sujeito foi ao médico, que diagnosticou uma enfermidade meio complicada. O homem entrou em pânico. O médico tentou acalmá-lo:
- Mas que bobagem! Eu próprio já passei por isso e hoje estou muito bem!
O paciente respirou fundo, depois respondeu com voz pausada:
- Só que o seu médico era outro...

POR FIM, mais uma que aconteceu na praia. Dono de uma cabeça avantajada, que começou a perder cabelos nos últimos anos, um amigo nosso não suportava o sol no couro cabeludo. Não tendo como espalhar o protetor solar entre os cabelos ralos, resolveu comprar um chapéu do vendedor ambulante que passa entre os banhistas na areia. Experimentou um, não serviu. Pediu o maior, que também não entrou. Perguntou qual era o maior de todos. O vendedor procurou, tentou alargar o chapéu ainda mais, usando o joelho, e mesmo assim não serviu. Chateado com a venda que não deu certo, o vendedor encerrou a conversa com esta observação:
- É melhor procurar a sessão de toldos...

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Golpes baixos terão resposta à altura.