segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Uma de cada cor

NUM DIÁLOGO ENTRE duas senhoras, que teria acontecido de verdade, segundo um atento leitor, anotou-se esta curiosa frase:
- Nem me fale em advogado. Tive tantos problemas com o testamento do meu marido que às vezes chego a desejar que ele nem tivesse morrido...

OUTRO LEITOR, com espírito belicoso, nos envia a inquietante pergunta: “Quantos iraquianos são necessários para lançar um míssil?”. Confesso minha ignorância em relação ao assunto, mesmo sabendo que se trata de uma pegada. Aí vem a resposta: “Dois: um para lançar o míssil, outro para ver na CNN onde foi que ele caiu”.

ESSA OUTRA HISTÓRIA chegou através de um leitor, mas não sabemos se é fictícia ou se aconteceu de verdade. A mãe chegou para o pequeno Haroldo, depois do jantar, e serviu um pedaço de pudim que havia feito com muito carinho. O garoto não quis saber. A mãe, que era muito religiosa, disse ao garoto que Deus ia ficar muito bravo se ele não comesse pelo menos um pouquinho. De novo, não resolveu nada. “Já disse que não quero!”, reagiu o pequeno.
Chateada, a mãe pediu então que ele subisse, escovasse os dentes e fosse para a cama. No meio da noite, uma tempestade se armou sobre a cidade. Trovões ensurdecedores faziam tremer o mundo, enquanto fortes relâmpagos clareavam toda a casa. A mãe chegou de mansinho, abriu a porta e entrou na ponta dos pés para ver como estava o pequeno. Foi tão discreta na aproximação que ainda ouviu o garoto, com a cabeça embaixo das cobertas e tremendo de medo, dizer:
- Ah, Deus, faça-me o favor! Tudo isso por causa de uma droga de pudim?

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Golpes baixos terão resposta à altura.