terça-feira, 24 de março de 2009

Mais casos de canibalismo

O japonês Issei Sagawa, estudante em Paris, matou e esquartejou sua namorada holandesa de 25 anos, para saborear diversas partes de seu corpo. Quando foi preso, declarou: "Devorar esta mulher era uma expressão de amor. Queria sentir dentro de mim a existência de uma pessoa que amo". Os especialistas determinaram que Sagawa sofria de distúrbios mentais, por isso o processo na França não foi levado adiante. De volta ao Japão, ele foi considerado são, e libertado do manicômio onde estava internado.

O americano Jeffrey L. Dahmer, o 'canibal do Milwaukee', matou pelo menos 17 pessoas com o objetivo de devorá-las: no seu apartamento, a polícia encontrou no freezer carne humana cozida. Em fevereiro de 1992, Dahmer foi condenado a 15 anos de detenção, antes de ser assassinado por um outro preso em 1994.

O russo Andrej Tschikatilo, um famoso filólogo, assassinou cerca de 52 pessoas, em maioria crianças e mulheres, de quem comia às vezes as partes genitais. "Quando via sangue e a luta contra a morte, sentia satisfação", declarou o 'monstro de Rostov' durante seu processo. Em 1992, foi condenado à morte e executado.

Os alemães Karl Denke e Fritz Haarmann foram conhecidos no início do século XX por seus crimes canibais: durante a Primeira Guerra Mundial, Denke matou 26 homens e cinco mulheres, dos quais pedaços de corpos foram encontrados em sua casa, guardados em caixas. Entre 1918 e 1926, Haarmann assassinou pelo menos 26 homens em Hanover (norte) para beber o sangue deles. Foi julgado e decapitado em 1925.

Mais recentemente, casos de canibalismo foram registrados no Cazaquistão, em outubro de 2001: dois homens foram condenados à morte por terem matado sete prostitutas, e despedaçado seus corpos para fazer brochetes, que comeram e ofereceram a seus familiares, que desconheciam sua origem.

Em setembro de 2000, na Tanzânia, seis pessoas suspeitas de canibalismo foram detidas com pedaços de carne humana, dois pares de sapatos fabricados em pele humana e quatro caveiras. Um dos suspeitos admitiu que os seis haviam desterrado corpos para retirar as peles e comer a carne ainda intata. A operação integrava um ritual que devia dar força, coragem e prosperidade.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Golpes baixos terão resposta à altura.